Imagem de um técnico analisando dados da curva PF na manutenção de equipamentos industriais.

Curva PF: saiba como aplicá-la na manutenção industrial

A confiabilidade de equipamentos industriais depende de estratégias de manutenção que antecipem falhas antes que elas comprometam a operação. Nesse contexto, a curva PF é uma ferramenta essencial para prever problemas e reduzir custos associados a intervenções corretivas.

O conceito mostra o intervalo entre a primeira evidência de degradação e o momento em que o ativo deixa de funcionar. Com isso, equipes de manutenção conseguem atuar de forma planejada, evitando paradas inesperadas e perdas de produtividade.

Ao longo deste artigo, você vai entender o que é a curva PF, sua importância dentro da manutenção preditiva, como aplicá-la na prática e de que forma pode ser usada para aumentar a confiabilidade de válvulas de controle, posicionadores e outros equipamentos industriais.

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Válvula de retenção industrial do tipo portinhola azul em um ambiente industrial

Válvula de retenção industrial: o que é e para que serve em sistemas industriais

A válvula de retenção industrial é um componente em diversos sistemas industriais, especialmente em setores como petroquímica, tratamento de água e abastecimento público. Sua principal função é impedir o refluxo de fluidos nas tubulações, protegendo bombas, medidores, compressores e outros equipamentos sensíveis à reversão de fluxo.

A escolha de uma válvula de retenção pode fazer a diferença entre um sistema eficiente e uma operação vulnerável a falhas. Neste artigo, veja como essas válvulas funcionam, onde são utilizadas, quais os tipos de válvula de retenção disponíveis e muito mais!

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Operador industrial monitorando o posicionamento de válvulas através de dados do Valve Positioning Sensor.

VPS — Valve Positioning Sensor: para que serve e benefícios

O monitoramento preciso de válvulas industriais é um elemento crítico para o bom desempenho de processos automatizados. Em ambientes de alta exigência, saber se a válvula está realmente na posição correta é essencial para manter a confiabilidade operacional e evitar falhas indesejadas.

É nesse contexto que o VPS — Valve Positioning Sensor se destaca. Esse tipo de sensor atua em conjunto com atuadores e válvulas para fornecer dados em tempo real sobre sua posição física. Mais do que um simples acessório, ele é uma peça-chave para garantir controle preciso, segurança de processos e uma manutenção preditiva eficiente.

Neste artigo, você vai entender o que é o VPS, como ele funciona, onde é aplicado e quais são seus principais benefícios em sistemas industriais modernos. Continue a leitura!

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Imagem de técnico de manutenção inspecionando planta industrial, simulando a calibração de válvula de controle.

Calibração válvula de controle: entenda o procedimento

A calibração válvula de controle é uma etapa essencial na manutenção de sistemas industriais, garantindo que cada válvula opere dentro das especificações técnicas. Sem esse procedimento, a precisão na regulação de fluxos, pressões e níveis pode ser comprometida, afetando diretamente a eficiência dos processos.

Quando esse cuidado não é realizado corretamente, surgem riscos que vão desde o aumento de custos operacionais até falhas que comprometem a segurança da planta. É justamente para evitar esses problemas que a calibração se torna indispensável no dia a dia da indústria.

Este artigo apresenta uma visão completa sobre calibração de válvula de controle, abordando conceitos, métodos, benefícios e um passo a passo prático, de modo a apoiar engenheiros, técnicos e profissionais da manutenção na execução correta do procedimento.

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Técnico verificando se há falhas em válvulas de controle

Principais falhas em válvulas de controle e como corrigir

As falhas em válvulas de controle afetam a estabilidade de malhas, elevam consumo de utilidades, geram riscos de segurança e podem comprometer indicadores ESG. Por isso, é fundamental compreender onde elas surgem, como diagnosticá-las e qual ação tomar.

Neste material, você encontrará a distinção entre falhas internas (assento) e externas (emissões fugitivas), procedimentos de diagnóstico on-line e off-line, as principais causas-raiz por categoria, orientações de prevenção e um checklist para inspeções periódicas.

Leia até o fim para acessar o roteiro completo de diagnóstico, prevenção e inspeções periódicas com respaldo normativo.

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Imagem mostra quatro modelos diferentes de válvulas redutoras auto-operadoras da Samson.

Válvulas redutoras auto-operadoras: entenda sua função

Em sistemas industriais que envolvem o transporte de vapor, gases ou líquidos sob pressão, o controle preciso dessa variável é essencial para garantir a segurança, a eficiência e a integridade dos processos. Nesse cenário, as válvulas redutoras auto-operadoras surgem como uma solução confiável e eficaz, permitindo o ajuste automático da pressão sem a necessidade de fontes externas de energia.

Diferente de sistemas mais complexos que exigem alimentação elétrica, pneumática ou controladores externos, essas válvulas funcionam de forma autônoma, o que simplifica a operação e reduz os custos de instalação e manutenção.

Este artigo explica como funcionam as válvulas redutoras auto-operadoras, destacando seus princípios de funcionamento, benefícios e aplicações industriais. A seguir, você entenderá por que esses dispositivos continuam sendo uma escolha estratégica em diversos segmentos da indústria.

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Engenheiro verifica dados técnicos em sala de caldeiras para detectar e conter vazamentos industriais

Vazamentos industriais: guia prático de contenção

Os vazamentos industriais são uma das principais fontes de risco operacional, perdas econômicas e impactos ambientais em plantas de processo. Podem comprometer a estabilidade de malhas, elevar o consumo de utilidades (ar comprimido, vapor, água), gerar inconformidades legais e afetar metas ESG.

Tendo isso em vista, este artigo visa apresentar os tipos de vazamento, suas causas e como evitá-los, indicando normas relevantes e práticas de engenharia que sustentam a contenção de vazamentos industriais. Confira!

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Operador industrial fazendo inspeção na planta, mostrando como evitar cavitação em válvulas de controle.

Como evitar os efeitos da cavitação em válvulas de controle

A cavitação em válvulas de controle é um dos problemas mais críticos em sistemas industriais, afetando diretamente a confiabilidade e a vida útil dos equipamentos. Trata-se de um fenômeno físico que, quando não identificado a tempo, pode comprometer não apenas a eficiência da operação, mas também a segurança da planta.

Além de provocar danos mecânicos, a cavitação gera impactos econômicos consideráveis, como aumento de custos de manutenção e paradas inesperadas. Por isso, compreender suas causas, sinais e métodos de prevenção é fundamental para quem busca manter a continuidade operacional.

Neste artigo, você vai entender o que é cavitação em válvulas de controle, os principais sinais de alerta, riscos associados e, principalmente, como evitar seus efeitos. Continue a leitura!

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Saiba como escolher a válvula de controle proporcional correta

A válvula de controle proporcional é o elemento final que “materializa” o comando do sistema de automação, modulando a passagem do fluido de forma contínua para manter pressão, vazão, nível ou temperatura no setpoint. Executar esse controle com precisão reduz variabilidade do processo, evita cavitação/ruído, economiza energia e eleva a disponibilidade dos ativos.

Neste artigo, explicamos o princípio de funcionamento, o papel de posicionadores e atuadores, como dimensionar (Cv/Kv, característica de escoamento, ∆P) com base na IEC 60534, e quando diferenciá-la de uma válvula proporcional do mundo hidráulico (potência fluida).

Continue a leitura para ver, com referências normativas e orientações práticas, como aplicar esses conceitos no dia a dia e acertar na escolha, especificação e operação da sua válvula de controle proporcional.

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Operadora em refinaria verifica pressão de tubulações para diagnósticos em válvulas

Como efetuar diagnósticos em válvulas

Executar diagnósticos em válvulas de forma correta não é um detalhe – é o que separa uma malha estável de uma operação cara, insegura e sujeita a paradas. Diagnósticos mal conduzidos mascaram problemas de atrito, histerese, dimensionamento do atuador e classe de vazamento (ANSI/FCI 70-2, IEC 60534-4), além de ignorarem sinais de emissões fugitivas (ISO 15848-1, API 622/624/641) e alertas NAMUR NE 107 emitidos pelos posicionadores.

Quando estruturado, o processo permite fazer diagnósticos em válvulas de controle com repetibilidade, comparar tendências a uma linha de base, priorizar intervenções por criticidade e cumprir requisitos de integridade (NR-13) com rastreabilidade.

Neste artigo, você verá o que medir on-line e off-line, como interpretar indicadores do posicionador, quais testes adotar para validar estanqueidade e como transformar esses dados em decisões de manutenção com ROI.

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